"2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO", COMPLETA 45 ANOS
Uma aula de cinema completa 45 anos em 2013. É o mais belo filme que os meus ouvidos ouviram e meus olhos viram. Épico e poético, instigante e angustiante, denso e dramático, emblemático. E surpreendente toda vez que o revemos. Um filme-tratado, um ícone sonoro e visual, o mais harmonioso congraçamento entre música e imagem jamais alcançado por qualquer outra obra cinematográfica.
(Tonhão Von Braunn)
E foi assim que, quando o filme completava 20 anos, em 1988, Tonhão poetou:
A VALSA, DE KUBRICK
Mas, ó, não! Espaçonaves não valsam!
Espaçonaves não podem bailar assim
Ao som de um valsa de Strauss
Elas são tão grandes
Elas não são gente
Elas são metálicas...
Como podem
Mover-se assim
Tão suaves, silenciosas
E delicadas e graciosas
Ao som do Danúbio Azul,
No breu do salão sideral ? Não podem...
Podem sim!
Stanley Kubrick
Quis assim.
Obrigado, Mestre,
Por eu ter tua obra
Para sempre em minha vida.
Elas não são gente
Elas são metálicas...
Como podem
Mover-se assim
Tão suaves, silenciosas
E delicadas e graciosas
Ao som do Danúbio Azul,
No breu do salão sideral ? Não podem...
Podem sim!
Stanley Kubrick
Quis assim.
Obrigado, Mestre,
Por eu ter tua obra
Para sempre em minha vida.
E quando o filme completou 30 anos, em 1998, Tonhão tornou a poetar:
Um comentário:
Há menires por aí que não vemos.
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